Alteração de itinerário da linha 9005/10 Jd. Princesa – Terminal Cachoeirinha

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A SPTrans informa a alteração de itinerário da linha 9005/10 Jd. Princesa – Term. Cachoeirinha, Zona Noroeste a partir de sábado, 19. A linha deixará de trafegar pela Rua Vitantonio Mastrorosa. Será alterado no sentido volta devido ao estacionamento de carros em ambos os lados dificultando assim a fluidez da operação.

Segue abaixo a alteração da linha:

9005-10 Jd. Princesa – Term. Cachoeirinha
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a R. Ibiraiaras, R. Antonio Rocha Mattos Filho, R. Henriqueta Pantaleão, R. Adolfo Lazzari.

Para mais informações ligue 156.

* A publicação da matéria (conteúdo e fotos) acima é de inteira responsabilidade da Assessoria de Imprensa da SPTrans

Fonte: SPTrans

Máquinas começam a vender bilhete unitário do Metrô

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Equipamentos estão funcionando em cinco estações da linha 2-Verde
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Os bilhetes unitários do Metrô de São Paulo começaram a ser vendidos em máquinas instaladas nas estações. Os equipamentos estão funcionando em cinco estações da linha 2-Verde.

A companhia de trens informou que o primeiro lote, com 30 máquinas, entrou em funcionamento nas estações Vila Madalena, Sumaré, Clínicas, Trianon-MASP e Consolação, na última sexta-feira (23).

Os próximos equipamentos deverão ser entregues em abril e serão instalados nas estações Consolação, Trianon, Brigadeiro, Chácara Klabin, Paraíso e Sé.

De acordo com o secretário dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, até junho, serão instaladas 150 máquinas de venda automática na rede de transporte.

A princípio a máquina só permite o pagamento do ingresso em dinheiro em espécie (notas e moedas) com troco máximo de R$ 10. O custo para a instalação dos equipamentos foi de R$ 24 milhões, cofinanciados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

50 anos do Metrô

Para a comemoração do cinquentenário, foram criados bilhetes com desenhos alusivos à cidade de São Paulo, utilizando marcos e monumentos históricos como a Praça da Sé, Theatro Municipal, Pacaembu/Museu do Futebol, Memorial da América Latina, Mercado Municipal e o MASP.

Os itens comemorativos só serão vendidos nos novos equipamentos e poderão ser utilizados nas linhas de bloqueio de todas as linhas da rede de transporte.

Fonte: Destak

Edital de licitação do transporte público de SP prevê menos 149 linhas e ônibus atendendo mais áreas

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A licitação do transporte público na cidade de São Paulo, cujo período de consulta pública termina nesta segunda-feira (5), tem causado dúvidas em quem utiliza os ônibus diariamente na capital paulista.

A proposta atual da Prefeitura de SP é fazer os coletivos chegarem a mais lugares e ampliar o número de assentos nos ônibus. As mudanças, que incluem alterações de itinerários e unificação de rotas, porém, diminuirão em 149 o número de linhas que circulam pela cidade (veja lista de mudanças nos itinerários divulgados pela SPTrans em seu site oficial).

As mudanças nas linhas são a maior preocupação da população, de acordo com a Prefeitura. Segundo documento publicado pela gestão, 92% dos questionamentos recebidos até o dia 28 de fevereiro se referiam a essas alterações.

Confira abaixo o que se sabe sobre o tema:

O que é a licitação?

A licitação vai escolher quais empresas prestarão os serviços de ônibus na cidade. A proposta inclui também a reformulação do desenho das linhas, a forma de remuneração das empresas (até o momento, a Prefeitura paga às companhias por passageiro transportado) e outras obrigações, como a renovação da frota.

Por que a licitação está sendo discutida agora?

A nova contratação vai mudar o atual serviço de ônibus, contratado em 2003, na gestão Marta Suplicy. Os acordos com as empresas venceram em 2013 e vêm sendo renovados anualmente em razão de problemas enfrentados pela administração para efetivar a nova contratação.

Como as linhas serão divididas pela cidade?

A Prefeitura quer aumentar o número de contratos com empresas de ônibus, passando de 22 para 29. Isso ampliaria a área de cobertura, alcançando ruas e avenidas que antes não tinham coletivos. O número de linhas e de veículos operando, no entanto, deve cair.

A forma de distribuição das linhas também mudaria, com ônibus menores circulando dentro dos bairros, coletivos intermediários ligando os bairros aos corredores e ônibus maiores (como os articulados) operando em corredores.

A cidade vai ter menos linhas de ônibus?

Sim. Apesar de parecer contraditório, a Prefeitura promete ampliar o atendimento à população diminuindo o número de linhas em circulação: de 1.336, a cidade passaria a ter 1.187 linhas, 149 a menos.

Ao todo, apenas 44 novas linhas serão criadas. Da rede atual, 260 linhas serão unificadas, 710 mantidas e 283 divididas ou alteradas.

A cidade vai ter menos ônibus circulando, segundo a proposta?

Sim. A gestão Doria afirma que vai tornar o serviço melhor, mesmo com uma quantidade menor de ônibus circulando nas ruas. A frota vai cair de 13.603 para 12.667 veículos, se a atual proposta for mantida.

Apesar disso, a Prefeitura afirma que o aumento do porte da frota irá ampliar a oferta média de lugares (assentos + pessoas em pé) por veículo, subindo de 66 atualmente para 90. A proposta quer ampliar o número de lugares em toda a frota de ônibus de 1,033 milhão para 1,135 milhão.

A proposta de edital também prevê que o serviço Atende, do transporte de pessoas com necessidade especiais, passe a contar com 500 veículos. Atualmente são 428 disponíveis.

Os trajetos das linhas vão sofrer alteração?

Sim. São Paulo tem, hoje, 17 mil km de vias, dos quais 4.860 km contam com serviço de ônibus. Com a alteração dos itinerários, a previsão é que a cobertura suba para 5.100 km, segundo declarações do secretário de Transportes, Sérgio Avelleda, dadas em dezembro (veja as possíveis mudanças no site da SPTrans).

Quando o edital deve ser publicado e quando ele entra em vigor?

A reportagem entrou em contato com a SPTrans para saber qual é a previsão de publicação do texto final do edital, após análise das críticas e sugestões da consulta pública, mas não obteve resposta.

Uma vez licitada, a implantação será gradual, segundo a Secretaria de Municipal de Mobilidade e Transportes.

A licitação prevê que os novos contratos durem ao menos 15 anos.

 Fonte: Globo.com

Ensaios para o carnaval 2018 motivam mudança em duas linhas na zona norte no mês de janeiro

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A SPTrans informa que para permitir os ensaios pré-carnavalescos no Sambódromo duas linhas de ônibus serão desviadas da Avenida Olavo Fontoura, na Zona Norte. A avenida terá interdições nos dois sentidos ao longo do mês de janeiro e as linhas 9717-10 e 9701-10 irão cumprir itinerários normais, mas desviando do local.

Confira abaixo as datas e horários em que haverá ensaios e por onde passarão os ônibus:

– 05/01/2018 das 19h00 às 22h30;
– 06/01/2018 das 17h00 às 01h45;
– 12/01/2017 das 19h00 às 23h45;
– 13/01/2017 das 15h00 às 03h00;
– 14/01/2018 das 15h00 às 23h00;
– 18/01/2018 das 19h00 às 22h30;
– 19/01/2018 das 19h00 à 01h00;
– 20/01/2018 das 13h00 às 03h00;
– 21/01/2018 das 15h00 às 23h00;
– 25/01/2018 das 19h45 às 23h15;
– 26/01/2018 das 20h15 à 01h00;
– 27/01/2018 das 15h00 às 03h00;
– 28/01/2018 das 14h00 à 00h30;
– 31/01/2018 das 19h00 às 23h45.
Confira a alteração das linhas:

9717/10 Jd. Almanara – Metrô Santana (Norte Buss)
Ida:
 Av. Dep. Cantidio Sampaio prosseguindo normal até Rua Antonio Nascimento Moura, Av. Brás Leme, Av. Santos Dumont, Praça Campo de Bagatelle, Rua Paineira do Campo, prosseguindo normal até a Rua Ezequiel Freire.
Volta: Rua Ezequiel Freire prosseguindo normal até Rua Voluntários da Pátria, Rua Santa Eulália, Av. Santos Dumont, Pça. Heróis da Força Expedicionária Brasileira, Av. Brás Leme, Rua Marambaia, prosseguindo normal até a Av. Dep. Emilio Carlos.

9701/10 Hospital Cachoeirinha – Metrô Santana (Sambaíba)
Ida: 
Av. João dos Santos Abreu, prosseguindo normal até Ponte Casa Verde, Av. Braz Leme, Rua Darzan, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Duarte de Azevedo, Rua Ezequiel Freire, Rua Dr. Zuquim e Rua Gabriel Piza.
Volta: Rua Gabriel Piza, Rua Dr. Zuquim, Rua Olavo Egidio, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Duarte de Azevedo, Rua Voluntários da Pátria, Av. Braz Leme, Ponte da Casa Verde, prosseguindo normal até a Av. João dos Santos Abreu.

Para mais informações ligue 156.

Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes

Fonte: SPTrans

Usuário tem até dia 6 para carregar bilhete único com valor antigo de R$ 3,80 em SP

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Os usuários do transporte público na Grande São Paulo tem até às 23:59 do dia 6 de janeiro para carregar o bilhete único com o valor sem reajuste, que entra em vigor no dia 7 de janeiro.

A tarifa atual de trens, metrô e ônibus em São Paulo é R$ 3,80 e vai passar a custar R$ 4. O anúncio foi feito pelo governo do Estado e pela Prefeitura de São Paulo no dia 28 de dezembro. O máximo que se consegue carregar em um dia é R$ 300 e o limite de créditos no bilhete é R$ 350. Não há validade para os créditos.

O valor da integração (ônibus e trilhos) também será reajustado, mas com um percentual menor do que o do ano passado. A alta será de 2,35%, passando de R$ 6,80 para R$ 6,96. Em 2017, o aumento foi de 14,8%.

Quem usa os bilhetes temporais (mensal e diário, com ou sem integração) também tem até 6 de janeiro para comprar créditos antes do início da vigência da nova tarifa e, assim, usar o serviço com o valor antigo.

 

Bilhetes temporais terão reajuste menor

A partir do dia 7, o mensal sem integração (somente ônibus ou somente trilhos), que hoje é R$ 190, vai custar R$ 194,30 para o usuário. O diário também sem integração vai aumentar R$ 0,30, passando a custar R$ 15,30. O valor do mensal integrado (ônibus e trens) será R$ 307,00. Com ele, o usuário tem direito a fazer até dez viagens por dia, durante 31 dias. O índice de aumento de 2,3% em relação ao preço atual vai fazer com que ele volte a ficar mais competitivo do que a tarifa comum.

Tarifa de ônibus será reajustada em 2018 na cidade de São Paulo, diz Doria

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O prefeito João Doria (PSDB) afirmou nesta quartafeira (20) à Folha que a tarifa de ônibus na cidade de São Paulo terá de ser reajustada para 2018. O tucano, porém, não informou o novo valor da passagem, hoje em R$ 3,80. “Para 2018, já teremos um ano de crescimento econômico. Consequentemente, redução gradual de desemprego. E nós temos que fazer uma atualização tarifária”, afirmou.

Ainda em 2016, um dia após ter sido eleito no primeiro turno, Doria anunciou o congelamento da passagem para 2017, o que fez explodir para a casa dos R$ 3 bilhões o valor repassado anualmente às empresas de ônibus pela prefeitura. “Neste ano [2017], havia uma razão para não haver aumento de tarifa, que era um ano de recessão, de forte desemprego, de flagelo social. Qualquer aumento de tarifa provocaria um impacto muito grande nesta população”, disse o prefeito.

Doria afirma que está sendo feito estudo com o governo estadual e, “muito em breve”, será anunciado o valor para ônibus, metrô e trens, estes dois sob administração estadual.

O secretário municipal de Transportes, Sérgio Avelleda, já havia afirmado que não descartava um aumento das tarifas de ônibus menor do que as de metrô e trens.

INTEGRAÇÃO

O último reajuste da tarifa unitária foi anunciado em dezembro de 2015, quando o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) subiram a passagem unitária de R$ 3,50 para R$ 3,80. O aumento foi de 8,6%, um um pouco abaixo da inflação acumulada -a previsão do IPCA para 2015 é de 10,72%.

No entanto, em abril, houve reajuste da integração para quem utiliza conjuntamente metrô, trem e ônibus na capital paulista.

O reajuste havia sido anunciado no início do ano, como uma saída para as equipes do governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo cumprirem promessa de Doria de congelar a tarifa do sistema municipal.

A Justiça chegou a suspender este reajuste, apontando que pessoas que moram em locais mais distantes seriam mais prejudicadas. No entanto, após decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), começou a valer o reajuste tanto na integração de ônibus com metrô ou trem (de R$ 5,92 para R$ 6,80) como nas modalidades diária (de R$ 16 para R$ 20) e mensal (de R$ 230 para R$ 300) -aumento acima da inflação.

Fonte: Folha de S. Paulo

Doria mudará regras de pagamento de empresas de ônibus em 2018

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A gestão João Doria (PSDB) mudará o sistema de remuneração de empresas de ônibus da cidade de São Paulo a partir de 2018. As empresas que conquistarem os futuros contratos com a prefeitura serão pagas com base em um cálculo complexo que leva em conta os custos das empresas, o cumprimento de viagens programadas, a opinião dos usuários do sistema e até a redução no número de acidentes.

Desde o mandato de Marta Suplicy (na época PT, hoje MDB), o pagamento às empresas é baseado no número de passageiros transportados.

O novo modelo estava em discussão desde o início do ano e, em junho, recebeu o apoio da entidade que representa as empresas de ônibus.

As regras dos novos contratos serão apresentadas nesta quinta-feira (21), num edital de cerca de 39 mil páginas que serão publicadas no “Diário Oficial” do município. A licitação segue agora para consulta pública e pode ser alterada antes da escolha das empresas e assinatura dos contratos. A consulta pública vai ficar aberta até fevereiro de 2018.

Além das mudanças nas regras de pagamento às empresas, o edital muda também a distribuição dos ônibus na cidade. Atualmente, há dois sistemas, o local (composto pelas antigas cooperativas de vans e peruas que atua nos bairros) e o estrutural (formado pelos grandes veículos que ligam regiões mais distantes).

O novo edital trará um terceiro sistema de veículos, chamado de “articulação regional”, que será a ligação entre o trânsito local dos bairros e os grandes corredores.

Esta proposta havia sido feita pela gestão Fernando Haddad (PT) na tentativa de licitar o sistema em 2015. A licitação não vingou por diversos questionamentos do Tribunal de Contas do Município.

Desde 2013, a prefeitura vem estendendo anualmente os contratos licitados em 2003. A partir de julho de 2018, não será mais possível renová-los. Por isso esse é o prazo para encerrar a licitação do edital liberado nesta quinta.

De janeiro a outubro deste ano, o sistema de ônibus na cidade custou R$ 6,6 bilhões (61% pago pelas passagens e 39% pelo caixa da prefeitura).

 

 

O CÁLCULO

O cálculo da remuneração inicialmente partirá da análise feita pela prefeitura dos custos das empresas a partir de quatro itens: salários (de motoristas e cobradores), despesas variáveis (combustível, lubrificantes e pneus), despesas fixas (manutenção dos ônibus e operação da garagem) e as despesas para manter a frota reserva obrigatória.

Sozinho, esse novo sistema proposto pode incentivar que as empresas de ônibus façam as viagens programadas sem se preocupar se os passageiros estão sendo transportados. Em última instância, o ônibus que rodasse vazio continuaria sendo pago de acordo com o seu custo.

Para evitar esse problema, a Secretaria de Transportes firmou uma série de critérios que podem resultar em abatimento da remuneração das empresas. Entre elas estão principalmente o não cumprimento de viagens programadas e o transporte de menos passageiros do que estimado.

Após os descontos feitos por esses dois critérios, entra a terceira fase do cálculo, que dará às empresas oportunidade de minimizar suas perdas. Caso diminuam anualmente em 4% os acidentes com mortes, adiantem suas metas de renovação da frota com combustível menos poluente, reduzam as falhas de manutenção e sejam bem avaliadas por usuários, as empresas poderão recuperar parte das perdas dos critérios operacionais.

Com esses cálculos a prefeitura diz que as empresas nunca conseguirão receber mais do que seus custos. A única hipótese em que isso ocorreria seria na distribuição de um “prêmio anual” para quem reduzir custos e aumentar a produtividade de suas rotas.

Assim, se o sistema municipal de ônibus for mais econômico do que o previsto pela prefeitura, metade do saldo dessa economia será rateada entre as empresas que ajudaram na economia.

Fonte: Folha de S. Paulo