Os usuários do transporte público na Grande São Paulo tem até às 23:59 do dia 6 de janeiro para carregar o bilhete único com o valor sem reajuste, que entra em vigor no dia 7 de janeiro.
A tarifa atual de trens, metrô e ônibus em São Paulo é R$ 3,80 e vai passar a custar R$ 4. O anúncio foi feito pelo governo do Estado e pela Prefeitura de São Paulo no dia 28 de dezembro. O máximo que se consegue carregar em um dia é R$ 300 e o limite de créditos no bilhete é R$ 350. Não há validade para os créditos.
O valor da integração (ônibus e trilhos) também será reajustado, mas com um percentual menor do que o do ano passado. A alta será de 2,35%, passando de R$ 6,80 para R$ 6,96. Em 2017, o aumento foi de 14,8%.
Quem usa os bilhetes temporais (mensal e diário, com ou sem integração) também tem até 6 de janeiro para comprar créditos antes do início da vigência da nova tarifa e, assim, usar o serviço com o valor antigo.
Bilhetes temporais terão reajuste menor
A partir do dia 7, o mensal sem integração (somente ônibus ou somente trilhos), que hoje é R$ 190, vai custar R$ 194,30 para o usuário. O diário também sem integração vai aumentar R$ 0,30, passando a custar R$ 15,30. O valor do mensal integrado (ônibus e trens) será R$ 307,00. Com ele, o usuário tem direito a fazer até dez viagens por dia, durante 31 dias. O índice de aumento de 2,3% em relação ao preço atual vai fazer com que ele volte a ficar mais competitivo do que a tarifa comum.